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O sector têxtil português é uma verdadeira fénix. É um dos setores industriais que se conseguiu reinventar ao longo dos anos. Com séculos de história, o têxtil caracteriza-se pela arte do saber fazer e é altamente orientado para o cliente.

O sector têxtil português é uma verdadeira fénix. É um dos setores industriais que se conseguiu reinventar ao longo dos anos. Com séculos de história, o têxtil caracteriza-se pela arte do saber fazer e é altamente orientado para o cliente. O compromisso com a qualidade e a excelência dos seus recursos humanos abriram caminho para o sucesso.
 
Anos de experiência aliados a uma paixão pelo detalhe permitiram a este setor um know-how único na conceção dos mais diversos tipos de tecidos. Do linho ao algodão, passando pelo trabalho com fibras naturais e sintéticas, falar de têxteis Made in Portugal é falar de qualidade e inovação. É este conhecimento que a mão-de-obra têxtil portuguesa possui que lhe confere um admirável grau de excelência, reconhecido mundialmente. A produção para marcas de renome e reputação internacional são disso a prova viva.
 
Como se caracteriza a mão-de-obra têxtil portuguesa?
Localizada essencialmente no norte de Portugal, maioritariamente nas cidades de Guimarães, Barcelos e VN Famalicão, a mão-de-obra têxtil portuguesa recuperou uma posição dominante face a países cuja mão-de-obra é mais barata e, em muitos casos, também menos especializada. Com uma forte vocação para padrões de qualidade e inovação de processos, os tecelões portugueses possuem elevadas competências profissionais.
 
Atualmente, a maioria dos trabalhadores deste setor tem o ensino básico, mas a situação está a mudar gradualmente, devido à obrigatoriedade do aumento do nível de escolaridade mínimo até ao 12.º ano e à forte vontade de aprender. Apesar de ainda existirem algumas deficiências de formação e rejuvenescimento dos quadros, a realidade é que o sucesso da mão-de-obra têxtil portuguesa vem de uma tradição secular. Existem vários exemplos de empresas com décadas de história em que gerações de famílias trabalham e cujo conhecimento é passado de geração em geração.
 
De facto, embora durante a crise de 2008 se tenham perdido muitos empregos, o cenário da indústria têxtil e de vestuário mudou rapidamente. Dadas as condições de trabalho favoráveis, este é um setor que se tornou mais atrativo, com um forte respeito pelo bem-estar dos trabalhadores e motivando-os a serem ambiciosos nas suas expectativas, envolvendo-os no processo e no caminho do sucesso.
 
Qualidade como origem do sucesso
É com esta mão-de-obra que Portugal se consolidou como uma das indústrias têxteis mais fortes do mundo, capaz de superar adversidades, crises e desafios. São os verdadeiros “tecelões do sucesso”, seja ao nível do vestuário, têxteis lar ou têxteis técnicos.
 
Ao longo dos últimos anos, e face à pandemia de Covid-19, ficou claro que é a mão-de-obra têxtil portuguesa que tem sido a alavanca de um setor que mostra capacidade, ambição e oportunidades de produção, assim como competências de adaptabilidade inigualáveis.
 
Atualmente, o maior desafio do setor é conseguir atrair mão-de-obra jovem e qualificada. Se há alguns anos os têxteis portugueses enfrentavam um problema de desemprego, hoje o desafio é exatamente o oposto. Cada vez mais as empresas apostam em condições de trabalho atrativas que lhes permitam atrair jovens com maior qualificação e formação profissional. Assim, será possível aliar o melhor da tradição e inovação, que são a garantia da qualidade dos têxteis portugueses.
 
Esta é uma das principais motivações da Crishome: assegurar que a excelência da sua mão-de-obra qualificada assente numa atitude de espírito de equipa que faz com que a identidade da Crishome seja verdadeiramente inconfundível junto dos seus stakeholders.
 
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